Seu nome se deve ao conde d. Diogo Luis de Miranda, responsável pela sua introdução no Brasil, mais propriamente na Bahia, em 1626, trazida das Antilhas.
Dependendo da região, pode ser conhecida como anoma, ata ou pinha.
Possuindo um formato de coração, a pinha tem polpa macia e carnuda. Ela também abriga dezenas de sementes negras do tamanho aproximado de um caroço de feijão.
As raízes das árvores da fruta –do-conde, tradicionalmente são utilizadas em algumas regiões como purgantes. O chá das folhas é recomendado contra diarréias, desinterias e colite crônica. Não havendo evidências científicas de seus poderes terapêuticos.
Devido a grande quantidade de vitamina C e potássio, assim como de vitaminas do complexo C e B, a fruta-do-conde tem sido indicada no combate à anemia, da desnutrição sendo considerada um alimento adequado para estados convalescentes. Possui ainda uma boa quantidade de fósforo, cálcio e alto teor de glicose.
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